Cada vez mais observamos executivos bastante pressionados, buscando resultado para suas operações que competem com novos modelos de negócio, com novas demandas de ESG e inovação, precisando desenvolver competências relacionadas à indústria 4.0, tomar decisões num mundo VUCA/BANI e liderar pessoas de diversas gerações no mesmo ambiente de trabalho. Portanto, profissionais expostos a muitos estímulos que competem com uma rotina de trabalho geralmente bastante carregada e também com as responsabilidades advindas de sua vida familiar.
Num dado momento de sua carreira, justamente buscando maior competência para poder lidar com seus desafios, lapidar sua liderança ou ainda se preparar para uma mudança de carreira, acabam por buscar um curso de alto nível, com grande exigência, que precisa “caber” nesse contexto de vida.
Nesse momento buscam as escolas de negócio, onde dentre diversas alternativas de educação executiva encontram o MBA, curso que ainda mais os estimulará, mas em campos distintos do seu dia a dia, de sua prática profissional, ampliando seu olhar sobre as possibilidades que o mercado de trabalho oferece, aumentando a complexidade de temas que precisam considerar para tomar decisões, inclusive relacionadas às suas próprias carreiras.
Em cursos de MBA, como por exemplo, da Fundação Dom Cabral, que tem por um de seus objetivos desenvolver líderes capazes de mobilizar transformações em seu contexto, gerando valor e crescimento sustentável para suas organizações e para a sociedade, a partir de relações pautadas por confiança e ética, compreende-se que o desenvolvimento das competências de liderança também podem ocorrer oferecendo -se não apenas a oportunidade de ampliação de conhecimento, mas também de autoconhecimento atrelado às suas experiências profissionais, possibilitando uma conexão entre a teoria e a prática vivenciada.
E nesse contexto de apropriação do conceito a partir de suas vivências, não apenas a Fundação Dom Cabral, mas também outras grandes escolas de negócio foram percebendo, de forma mais pragmática que, quando se une à educação um processo reflexivo, acaba-se por potencializar mudanças, pois se reserva um momento nesse contexto de sobrecarga de estímulos e demandas para que esses executivos possam pensar em si mesmos, em suas experiências e criarem conexões entre vida real e conceitual.