O mercado de coaching individual está maduro e exigente. Não foi a tecnologia que mudou as empresas – trouxe necessidades de transformações, com certeza; mas foram as pessoas que mudaram as empresas – um processo crescente, contínuo e infinito...
Se olharmos para a metáfora da física que nos trouxe o conceito de Homeostase (capacidade de autossustentação do sistema) veremos que com o passar do tempo, a despeito de qualquer oscilação temporária, todo e qualquer sistema sempre procura retornar a uma condição de estabilidade e constância – autocorreção e autorregulação, retornar ao seu estado homeostático.
Para tal é necessário que várias partes do sistema organizacional estejam devidamente conectadas... (Ket de Vries).
Influenciar mudanças restritas – one to one – são eficazes no plano individual, mas limitadas no tempo e escopo das necessidades emergentes e urgentes.
Então, quando as mudanças desejadas ocorrem é fundamental que VÁRIOS indivíduos, que formam várias partes do sistema organizacional, estejam conectados no sentido de carregar as mudanças. Também podemos dizer que o inverso é verdadeiro, qualquer mudança em uma única parte do sistema afetará as demais...
O coaching de times surgiu como uma ferramenta eficaz de desenvolvimento de equipes multidisciplinares, que surgiram nas empresas como um mecanismo ágil para carregar as mudanças e transformações necessárias.
Ajudar pessoas a transformar empresas, não apenas como um empreendimento lucrativo e sustentável, mas em ótimos lugares para se trabalhar, onde os funcionários sentissem que suas tarefas têm um propósito real.