Para gerar valor na Complexidade, precisamos de uma nova forma de aprender.
Para suportar as intensas mudanças nos próximos 20 anos, organizações, culturas, líderes, educadores e aprendizes compreendem que é necessário criar estratégias de capacitação que não esteja limitadas ao modo de ensinar, mas no fomento da aprendizagem singular, que modifica o desempenho, amplifica inovações e transforma realidades.
As organizações mais inovadoras focam seu modo de atuar em descobertas e experimentos que serão testados com os seus clientes para a obtenção da aprendizagem validada e viável. E depois aplicam esses conhecimentos valorosos para produzir produtos, serviços, experiências e até novos modelos de negócio, entregando valor de forma antecipada e contínua.
Diante do contexto organizacional cada vez mais complexo e incerto, criei o conceito da Aprendizagem Singular, que é “um processo diferenciado de evolução onde o próprio Sujeito determina seus objetivos de desempenho e inovação. Ele desenha sua jornada de captura, construção e entrega de valor singular, transformando-a em projetos estratégicos configurados no modo Sprint”.
Pense no modo de tralhar e aprender de uma Startup. Ela cria um objetivo de melhorar a experiência ou o sucesso de um cliente. Organiza um projeto de inovação onde começa a buscar informações sobre os principais desafios, dores, problemas e desejos relevantes. Em seguida, desenha uma série de ideações, experimentos, prototipações, tarefas e ações que serão desenvolvidas e entregues ao longo de 15 ou 30 dias. Sprint significa que elas capturam, produzem e entregam valor em ciclos curtos, dando singularidade, consistência e velocidade nos seus aprendizados.
São organismos vivos, inteligentes e diferenciados, justamente pelo seu modo diferenciado de aprender.
Bem diferente dos modelos tradicionais da Cultura Educacional, das Escolas de Administração e dos treinamentos ministrados pela Educação Corporativa.