(Practice – Freedom from the Burden of Self in Coaching)
Thomas M. Krapu, em sua palestra Freedom from the Burden of Self, trouxe o resultado de uma pesquisa que conduziu, onde procurou determinar a relação existente entre os 47 marcadores estabelecidos pela ICC para o nível PCC. Verificando que a relação não era explícita (ou seja, os marcadores eram unicamente associados à competência à qual estavam subordinados), agregou-os em cinco categorias:
1 - Marcadores “ativos” (usualmente iniciados pelo coach)
2 - Marcadores de “aprendizado”
3 - Marcadores de “questionamento”
4 - Marcadores de “liberdade do fardo do eu”
5 - Marcadores de “linguagem”
Com esta nova taxonomia (não adotada pela ICF), o autor e apresentador argumenta que o processo de treinamento e desenvolvimento do coach pode ser facilitado, por estar voltado aos comportamentos que o coach deve exprimir em seu trabalho (e nas avaliações para fins de certificação).
A taxonomia que propõe não tem como objetivo substituir as Competências Nucleares (ICF) do coaching, que têm lógica própria; da mesma forma, não se propõe a tirar o foco dos marcadores individuais. Ao contrário, pode-se considerar que temos três níveis (ou lentes) igualmente válidos de enxergar a experiência do coach:
1 - As Competências Nucleares, em um alto nível de abstração, tão importantes quanto os marcadores – e que definem o que o coaching é, realmente.