O mundo vem sendo fortemente desafiado na virada do século. De modelos de liderança autoritários, hierárquicos, com filosofias de comando e controle, fomos mudando aos poucos para versões mais humanistas e horizontais, e parece que agora, além de influenciar pessoas, os líderes precisarão passar por transformações internas radicais para responder à era que vem acelerando a história do mundo.
Liderar significava dar exemplo, saber muito de algum assunto, ter vasta experiência em um segmento, e alta capacidade de trazer resultados para a empresa. Parece um assunto antigo, do século passado. E é!
Nos últimos anos, profissionais em posição de liderança foram convidados a desenvolver soft skills, competências comportamentais que vão muito além das famosas hard skills, popularmente conhecidas como competências técnicas.
Quando o Líder Coach ganhou espaço, a compreensão de que era preciso ouvir mais do que falar, de que feedback bem-feito traz engajamento, que perguntas são mais eficientes que respostas prontas e ordens mandatórias começou a despertar atenção no mundo organizacional.
Migramos para a era digital, onde a tecnologia tomou a frente, impondo um ritmo disruptivos e acelerado, possibilitando a ruptura dos modelos tradicionais e potencializando o olhar para os impactos sociais, que se tornaram surpreendentes e essenciais, e passaram a exigir da liderança um novo posicionamento: o trabalho em rede, espaço para a inovação constante e a inserção de propósito nos assuntos do dia a dia.