Prelúdio
Investir em Coaching Interno reflete o grau de maturidade das Empresas que apostam numa cultura sustentada de desenvolvimento dos seus recursos mais valiosos, as pessoas.
Esta é uma história na primeira pessoa, uma história que desejo partilhar com o leitor.
Convido-o a visitar o mundo do Coaching de Equipas dentro de uma Empresa portuguesa de grande dimensão.
Esta é uma jornada que espelha paisagens que se foram construindo ao longo de 18 anos. Qual peça clássica, caminharemos entre Atos e Intermezzos até um Finale.
Primeiro Ato
Por muito que se invista em novas tecnologias, a chave do sucesso está nas atitudes e competências dos profissionais, porque são estes que ajudam as Empresas a dar resposta às pressões de um mundo em permanente transformação, assim como a atingir os resultados pretendidos.
Nesta matéria, o coaching interno surge como uma ferramenta de gestão que se tem vindo a afirmar, e que pode oferecer um perfeito contributo no incremento das competências dos líderes e das Equipas que coordenam. Diz-me a experiência que, à medida que o conceito se tem vindo a afirmar, e a consolidar ao nível da prática e dos resultados na empresa, os executivos maduros e comprometidos com a sua missão sentem-se confiantes ao recorrer a esta metodologia de desenvolvimento.
Intermezzo
O Coach de Equipas “Incorpora uma mentalidade de Coaching”, ou seja, desenvolve e mantém uma mentalidade aberta, curiosa, flexível e centrada no cliente – assim dita a competência 2 do Coaching de Equipas da ICF.
Na realidade, o Coaching Interno ganha visibilidade e oferece resultados grandiosos quando praticado por coaches profissionais, que procuram a excelência, que têm uma forte sensibilidade para escutar o outro, nas palavras e nos silêncios. Coaches profissionais que utilizam, com sabedoria e leveza, a sua intuição. Coaches preparados para escutar o pulsar das empresas e das pessoas que as habitam. As regras são a chave do bem-fazer. As regras orientadoras, quando somos coaches internos, são de ouro!
Segundo Ato
O leitor vai ter oportunidade de escutar relatos que ‘falam’ sobre a viabilidade de fazer coaching interno, sobre o sucesso desta iniciativa e ainda vai perceber que é possível manter um programa vivo, ao longo de muitos anos, e com uma procura crescente e alargada.