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Edição #10 - Março 2014

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Resiliência estratégica diante das mudanças

Resiliência e a arte de geren­ciar Mudanças

A utilização do conceito e da metodologia da Resiliência pode ajudar empresas, líderes e profissionais a obter melhores resultados comerciais e sociais, obtendo o melhor dos proces­sos de Mudança: uma oportuni­dade de ampliar nossas visões, crenças e competências para a realização de nossos objetivos e contínuo aprimoramento.

John P. Kotter afirmou que “O maior desafio para o geren­ciamento da Mudança não é representado pela estratégia, cultura ou estrutura, mas pela Mudança de comportamento.”

Mesmo diante de incerteza ou até sofrimento, a Mudança fo­menta a formação de melhores relacionamentos e processos, a descoberta de novos e verda­deiros parceiros, a lapidação de nossos pensamentos, emoções, ações e até de nosso caráter.

É preciso ter confiança e cora­gem para conseguir observar o lado positivo da Mudança. Des­provido do medo e da tensão, é possível constatar que o propó­sito da Mudança é a criação de coerência entre o que eu dese­jo ser (futuro) e o que eu real­mente sou (presente).

É a constatação de que o jeito como me porto e funciono ain­da não corresponde ao que re­almente posso e quero ser. Sob esta perspectiva, mudar não é uma obrigação.

Mudar é uma oportunidade de ser melhor!

Evoluindo através da Mudan­ça intencional de nossos pa­drões de resposta

Pesquisa Publicada na Harvard Business Review em outubro de 2005, da Consultoria Admi­nistrativa Booz Allen Hamilton (EUA), apresenta as caracterís­ticas de empresas com cultura e comportamentos saudáveis. Dos sete tipos de organização que foram observados, a mais saudável foi considerada a Or­ganização Resiliente (flexível e adaptável).

As empresas saudáveis são aquelas que também melhor respondem à Mudança, tanto pela sensibilidade em detectar sinais de oportunidade como por obter uma congruência em seu modelo de gestão, que é capacitado e apto para promo­ver ajustes estratégicos e cons­truir valor.

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