revista-coaching-brasil-logo-1 icon-bloqueado icon-busca icon-edicoes icon-login arrow-down-sign-to-navigate

Busca

Encontrei 1400 resultados.

Carta ao meu EU, ou a dignidade de ser pessoa

Memórias I Pedi ao meu avô que me levasse ao mar da nossa praia. Queria que o mar ouvisse a minha saudade. Vejo-me de costas, os cabelos e a saia dançam ao ritmo da brisa. Vejo que, no meu rosto doce e redondo, os olhos estão marejados… tenho muitas saudades do meu pai, o marinheiro. Ele está muito longe, algures dentro de um enorme barco que não alcanço. Tenho medo de... leia mais

12 minutos

A joia preciosa

Num longínquo reino de perfeição, um rei poderoso e justo tinha uma esposa e duas crianças maravilhosas, um filho e uma filha. E todos viviam em grande felicidade. Um dia o pai chamou os filhos para junto de si e lhes disse: - Chegou para vocês, como chega para todos, o momento em que deverão partir em direção a um outro mundo, a uma distância infinita. Lá vocês irão... leia mais

4 minutos

Vulnerabilidade como o Prelúdio de Prática Corajosa, Criativa e Compassiva

“Não há acesso imediato à bondade sem consciência” Sharon Salzburg (1) A palavra "vulnerabilidade" vem da palavra latina "ferir". Qualquer vida humana contém tanto suas alegrias quanto suas tristezas, porque somos humanos. Abraçar nossas próprias vulnerabilidades - e trabalhar com as de nossos clientes - é um convite para, gentilmente, criarmos laços e trabalharmos com pontos... leia mais

12 minutos

Pen It!: Fazendo amizade com nossas vulnerabilidades.......em uma página

{"Escrevo inteiramente para encontrar o que estou pensando, o que estou vendo, o que vejo e o que isso significa, o que quero e o que temo"} Joan Didion [1] Ficar cara a cara com a nossa própria vulnerabilidade faz parte da jornada de cada pessoa ao logo da vida. O que fazemos quando estamos nesses pontos sensíveis tem sido o material para grandes poesias, filmes, músicas e histórias ao... leia mais

13 minutos

A importância do cultivo emocional

Estava eu realizando uma cole­ta de sangue para um exame de rotina, quando me deparei com uma cena tragicômica. No box ao lado, um garoto que aparen­tava uns 12 anos de idade era firmemente segurado na cadei­ra por sua mãe, com mais duas enfermeiras mantendo seu braço esticado enquanto uma terceira tentava coletar seu sangue. Dali a pouco, ouvi seus gritos desesperados, seguidos de um tenso... leia mais

11 minutos