Muitas pessoas estão escolhendo o Coaching como uma nova careira ou uma segunda fonte de renda. Dos milhares de alunos que completam uma formação de Coaching em um ano, apenas uma pequena parcela permanece na atividade de forma consistente. Como não existem números exatos, estima-se que de cada 100 pessoas que fazem algum tipo de formação em Coaching com pelo menos 30 horas de carga horária, apenas metade tenha a real intenção de exercer a profissão, 20 efetivamente começam a atender e 5 estão ativas e com rendimentos após um ano.
Os motivos dos abandonos são basicamente três:
- tecnicamente não sente que possua embasamento para atuar
- falta de autoconfiança
- não sabe vender e conquistar clientes
A diferenciação entre os profissionais ocorre em vários momentos.
De início, um formando sai para o mercado “concorrendo” com todos os outros que também estejam começando, inexperientes, inseguros e com medo. Neste segmento ocorre uma guerra de preço, até porque, boa parte começa com atendimentos pro bono, gratuitos, para ganhar experiência, confiança e futuras recomendações.
Pessoas que passaram por esta fase e estabelecem seu nicho e valor, dependem majoritariamente da indicação de ex clientes, e de seus amigos, basicamente o que ocorre com praticamente todos os psicólogos, terapeutas e dentistas, para citar algumas áreas autônomas.
A partir desta fase, a diferenciação passa a acontecer com base nos resultados que o seu processo de Coaching provoca. Desta forma, temos uma nova divisão. Para utilizarmos os famosos números do Princípio de Pareto, 80% vão continuar com os conhecimentos que adquiram no curso que fizeram, e apenas 20% vão investir em mais informação, seja na forma de outras formações, leituras de livros, artigos, blogs, etc. Assim, de 1000 coaches que estão ativamente no mercado hoje, apenas 200 terão ampliado seu atuar com mais estudos no prazo de um ano, 40 no período de dois anos, 8 em três anos e apenas 2 após quatro anos.
Estes dois coaches, que dedicaram uma parcela de seu tempo à leitura ou cursos, terão um valor hora no mercado cerca de 5 vezes superior aos que não se atualizaram, que não ampliaram sua visão, que não expandiram seus horizontes. Isto porque serão capazes de entregar muito mais valor em seus encontros de Coaching, pois sua escuta, sua presença, sua intuição, sua percepção estarão muito ampliadas, assim como sua capacidade de construir perguntas inteligentes, que beliscam as entrelinhas do que não foi dito e de ser um espelho límpido e não contaminado para seu coachee observar e muitas vezes se surpreender com o que está pensando e fazendo.
Quer se diferenciar em um mercado que continua crescendo, onde permanecem apenas aqueles que conseguem agregar valor à seus clientes de forma rápida e efetiva? Invista em sua formação continuada e constante aprimoramento.
De que forma nós podemos apoiar você neste movimento?
A Revista Coaching Brasil tem a proposta de trazer conteúdo relevante para profissionais do Coaching através de artigos escritos por profissionais muito competentes, que compartilham sua experiência e saberes, instigando e provocando reflexão que leva à expansão, a um atuar mais consciente, tranquilo, maduro e produtivo.
Nosso negócio não é uma revista, nem tampouco artigos. Nosso negócio é a mudança de patamar da maturidade profissional dos coaches que realmente abraçaram o Coaching como uma metodologia capaz de mudar vidas, a começar pela de quem conduz o processo.
Como exemplo, leia o artigo da edição atual da seção “Um outro olhar”, escrito por Claudia Miranda Gonçalves. Leia outros artigos abertos disponíveis em nosso site e em nosso blog.
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