Carta a um homem bom que partiu hoje
Querido Tio Mário Choro porque o amo muito. Porque os homens bons nunca deviam partir. Porque preciso de si. Tinha dois anos quando fui viver com os avós e com o Tio. Era a sua menina. Sei, do que me contam, que era carente e só sossegava quando me envolvia nos vossos abraços. Sei que o Tio fazia “macaquices” e eu ria com aquela gargalhada que encanta, aquela que é... leia mais