Mais uma edição que finalizamos com muito orgulho e alegria, a de número 73. Esta edição marca também nosso sexto aniversário.
Nesta edição, tão especial para nós, trazemos o Inner Game, metodologia criada por Tim Galley, que também assina um dos artigos deste dossiê.
Tim Gallwey e Inner Game se confundem com a própria história do Coaching moderno.
Renato Ricci coordenou este dossiê, onde também assina um artigo. Leia abaixo a apresentação que Renato preparou sobre este dossiê,
Compartilhamos também de forma aberta, o artigo escrito pelo próprio Tim, intitulado “O Jogo Interior da Vida”.
Renato Ricci
Diretor The Inner Game School Latam & Europa
ricci@theinnergameschool.com
É com imenso prazer que compartilho nessa edição da Revista Coaching Brasil, os princípios e a essência do The Inner Game – O Jogo interior.
Há mais de 45 anos, Tim Gallwey, então professor de tênis, começou a perceber o quanto os pensamentos que passavam pela cabeça de seus alunos os estavam impedindo de terem foco e resultados positivos. Por meio de experiências intuitivas, ele descobriu dando aulas, uma nova forma de aprender e ensinar, distinta de todas as jamais existentes – o aprender a aprender. Essa metodologia ele denominou, The Inner Game – O Jogo Interior.
Com o sucesso de seu trabalho em quadra de tênis, Tim publicou seu primeiro livro – O Jogo Interior do Tênis. A publicação foi considerada uma verdadeira revolução, porque ao invés de ensinar técnicas de jogo, o livro abordou o lado mental do atleta e fundou as bases da psicologia esportiva. Em pouco tempo o livro virou best seller mundial e um dos mais importantes na área dos esportes. Sua filosofia foi amplamente difundida, sendo aplicada também no eski, no golf e na música.
A partir de meados de 1970, o conceito The Inner Game transcende o mundo esportivo e passa a ser adotado por muitos líderes empresariais e gestores que buscavam melhores formas de gerenciar mudanças e alcançar performance. Empresas como Apple, AT&T, Coca-Cola, IBM, GE implementaram o conceito. Nasce assim, o conceito de Coaching que conhecemos atualmente.
Para enriquecer ainda mais esse tema, convidei autores que além de estudarem com profundidade O Jogo Interior, o vivem no dia-a-dia.
Para começar temos a participação do próprio Tim Gallwey, contando sobre sua jornada de aprendizados e porque seus conceitos, após quarenta e cinco anos, estão cada vez mais atuais e efetivos dentro das organizações e em cada indivíduo.
Roberta Miranda, é Diretora da The Inner Game Brasil e está comigo desde o início da escola. Ela aborda a importância de termos consciência sobre os fatos que acontecem dentro de cada um de nós e como esses pensamentos e sentimentos afetam as nossas decisões, e a nossa Performance no jogo exterior. Traz também como podemos alcançar Performance, aumentando nossos potenciais e reduzindo as nossas interferências, sendo essas internas ou externas.
Danielli Viana contribui com um olhar voltado para as organizações e o ambiente interno de trabalho. Esse ambiente interno é muito afetado pela qualidade da comunicação com as pessoas com as quais estamos trabalhando. Erick Barcellos com sua formação filosófica e sua experiência na área de comunicação pessoal traz a comunicação pessoal interna como fator decisivo para a nossa relação com o próximo e com o mundo. Denise Lovisaro nos faz pensar e questionar a importância do tempo. E o tempo mais importante é o tempo presente, o instante em que se vive agora.
Costumo dizer que o The Inner Game – O Jogo Interior é uma filosofia baseada em pilares simples, porém profundos. É simples mas não simplória. O Jogo Interior é jogado a cada minuto, por todos nós. Entendermos seu mecanismo nos leva a uma outra dimensão de desenvolvimento.
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