HOMO LUDENS - O jogo e o lúdico no processo de Coaching - Leia nas edições 38 e 39

O ser humano é lúdico por natureza. Aprendemos as coisas brincando, jogando, desde crianças. A obra de Johan Huizinga, datada de 1938, descreve como o lúdico e o jogo fazem parte da natureza humana, assim como o Homo Sapiens, o homem que pensa, que raciocina, e o Homo Faber, o homem que faz. Leia no final desta postagem um resumo da obra "Homo Ludens". As ferramentas de Coaching, por sua... leia mais

Setembro 2016

6 minutos

Editorial - Ed. 23

Caro leitor, você ama a PNL ou a odeia? Achou estranha a pergunta?Explico! Quando, na década de 80 a PNL surgiu no Brasil, causou um grande furor, e muitos a apresentaram como a solução simples e “milagrosa” para todos os males da mente humana, visto que poderíamos reprogramar nossas crenças e pensamentos. Enquanto bons profissionais trabalhavam, ministravam bons cursos de... leia mais

Abril 2015

3 minutos

Um outro olhar - Ed. 71

Maria pergunta: Como posso trabalhar com um cliente que fala demais? Prezada Maria, Vamos buscar olhar para essa “falação” de diversos ângulos, como sempre buscamos trabalhar numa perspectiva mais sistêmica. O mais importante é entender que o Coaching é uma criação conjunta dinâmica – vamos dançando e criando a coreografia. Também entender que este papel de levar o coachee... leia mais

Abril 2019

5 minutos

IDG - Inner Development Goals - Semeando Regeneração

Tenho o prazer de apresentar a você a nova edição da Revista Coaching Brasil, que traz o segundo dossiê sobre os Inner Development Goals (IDGs), também conhecido como Objetivos de Desenvolvimento Interior (ODIs), desta vez focado em suas aplicações práticas em empresas, instituições de ensino, governo, entre outros. Para ilustrar, vou compartilhar uma história que ocorreu há mais de... leia mais

Julho 2024

6 minutos

Sísifo e por que eu faço o que eu faço?

A história de Sísifo faz parte da mitologia grega, e a expressão “trabalho de Sísifo” é como uma metáfora do homem envolvido em uma rotina que lhe exige energia, esforço, tempo e vida sem nenhum sentido maior. Albert Camus, em 1942, publica o mito em uma de suas obras para refletir sobre as razões que justifiquem a vida. Sua conclusão é a de que estamos como Sísifo em uma tarefa... leia mais