Nosso experiente coach João nos trouxe o seguinte caso:
Eu fui chamado a encontrar com a CEO de uma renomada instituição financeira, com a reputação de ser extremamente dura e arrogante. No primeiro contato já deixou claro que eu era apenas mais um coach com o qual ela estava conversando para fazer a escolha com quem gostaria de trabalhar.
Quando entrei na sala, aliás, uma sala muito luxuosa e que sustentava uma imagem de solidez financeira, me senti meio que “desequilibrado”. Na sequência, ela, a poderosa CEO, sinalizou de forma elegante onde eu poderia me sentar e me olhou de forma inquisitiva. Claro que me senti sob pressão de forma imediata e retribuí o olhar, quase que num movimento de esgrima com a potencial cliente. Meio constrangido e com olhar baixo, parecia que toda a minha experiência de sucesso com outros executivos extremamente duros e por vezes arrogantes, havia simplesmente desaparecido. Eu não via a hora que a reunião terminasse e saí com a convicção que não ganharia aquele contrato.
Caro(a) leitor(a), o que você acha que aconteceu com o João, nosso experiente e competente coach? O que fez com que João se sentisse reduzido à sua mais ineficaz versão?