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Edição #97 - Junho 2021

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Autos de Fé, intolerância e cancelamento

Vivemos tempos em que os discursos de ódio parecem ter se disseminado no nosso cotidiano. Parece até que existe uma cultura de ódio que se estabeleceu. Agora, será que isso é um fenômeno novo? 

Como esta coluna, como o nome já delata, “Papo Rápido”, quero apenas trazer a reflexão para que possamos expandir o olhar e, talvez, lidar melhor com isso e quem sabe até sermos agentes da construção de uma sociedade mais empática, compassiva, e consequentemente mais disposta ao diálogo, como forma de exploração de perspectivas diferentes, coleta de dados, análise e compreensão.
Lembrei dos “Autos de Fé”, fenômeno relacionado à Igreja Católica na Idade Média, onde, em rituais de penitências públicas, hereges e apóstatas (aqueles que abandonaram a religião ou renunciaram a sua fé), eram forçados a se redimir e em seguida eram queimados na fogueira em praça pública. 
Por mais bárbaro que hoje possa nos parecer, era um programa típico de final de semana levar a família para a praça, incluso as crianças, para xingar, cuspir e comemorar a morte de pessoa tão asquerosa para aquela sociedade. 

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