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Edição #17 - Outubro 2014

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Crenças: Como manejá-las

A cada dia, a ansiedade em ir mais longe domina o pensamento cole­tivo de maneira mais intensa, mais perturbadora. Sua sensação é que tudo à sua volta anda mais rápido do que você pode acompanhar e todos são mais ágeis, bem suce­didos e com histórias para contar melhores que as suas? Você quer ir mais longe, quer ser grande, mas não sabe como começar?

Essa crença que o mundo anda mais rápido do que você pode alcançar, tem criado grandes problemas para o dia-a-dia. Você acredita que o mundo anda em um Fórmula 1 e você a pé? Nossas crenças fazem de nós aquilo que somos. Por isso, conhecer e compreender a origem das crenças que carre­gamos é fundamental para os caminhos que podemos e que­remos trilhar.

A compreensão começa no reconhecimento daquilo que aprendemos desde criança e adotamos como verdade. “Come tudo! Tem criança que não tem o que comer e você desperdiçando comida”. Muitos de nós ouvimos esse mantra de nossas mães. Obviamente que isso traz efeitos positivos e negativos, mas depende da interpretação de cada um, já que para uns existirá uma re­lação de afinidade e respeito com o “ato de comer”, mas, para outros, a relação de culpa dominará o pensamento. Essa crença é tão poderosa, que é comum comermos mais do que devemos, acreditando que sem essa ação – a de “raspar o prato” – outros sentirão fome. Ora, apoiar o combate à fome depende de uma ação que não está relacionada à comida que está no seu prato, mas de enga­jamento em ações de combate real ao problema. O problema da fome no mundo é um fato, mas até onde a crença de “co­mer tudo”, pode combatê-la? Essa crença limita e interfere na vida de muitas pessoas que sofrem com o problema da obesidade, pois seus modelos mentais trabalham no sentido inverso ao seu desafio: o de comer de maneira equilibrada. Claro que esse é um dos desa­fios, já que fatores como a an­siedade também estão direta­mente ligados a comportamen­tos compulsivos - mas esse tema será tratado em outro artigo.

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