Olá, você que atua com Coaching, esteja começando ou já seja experiente, passa por várias situações onde a “coisa pega”.
Podem ser questões de gestão do negócio, captação de clientes, quanto cobrar, ou as questões mais pertinentes ao processo do Coaching em si. Assista o vídeo e participe com sua questão nos comentários deste post.
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grande abraço,
Luciano Lannes
Editor
Oi Luciano
Maravilha, essa sessão. Parabéns!
Para mim o que pega é o enorme número de coaches atuando no mercado como se fossem consultores. Gerando uma percepção ruim no mercado sobre a profissão e resultados do coaching.
Isso, creio, advém da pouca clareza dos fundamentos da atuação de trabalho de um coach.
Então, minha sugestão é você falar sobre o “real” trabalho do coach.
abração
Olá caro George, prazer em receber seu pitaco. Realmente, este ponto do “real” trabalho do coach vai render. Gratidão.
Olá George,
concordo contigo com a confusão que impera no mercado, inclusive daqueles que atuam com Coaching. Muitos se intitulam coaches mas praticam outra coisa. Vamos falar disto.
Grande abraço
Grato.
Grande Luciano!
Para mim, onde mais pega é na captação de clientes… Vender coaching sem vender coaching, sabe?
Esse é meu maior desafio.
Abraços e obrigada por elaborar essa série de vídeos!
🙂
Olá Renata,
Vendas é sem dúvida o maior desafio tanto de coaches como de consultores. Vamos falar disto sim. O que posso lhe adiantar é que o boca a boca é e talvez sempre será a melhor ferramenta de vendas. Por isto que cada trabalho precisa ser feito com muito capricho para deixar o cliente encantado a ponto de vender você espontaneamente para outras pessoas.
Abraços
Muito legal Lannes esta tua proposta. Parabéns !
Um tema que acho “que pega” é o apoio/suporte do gestor e da organização na sustentabilidade das mudanças/conquistas obtidas nos processos de Coaching.
Grande abraço !
Liana
Liana,
que prazer receber seu comentário. Gostei do tema. Está na lista.
abraços
Para mim, o que está pegando mesmo é a banalização do processo de Coaching, o qual tem atraido a atenção até de pessoas desempregadas, como se a atividade fosse primordialmente uma forma de ganhar dinheiro fácil “recebendo uma grana de um cliente para ajudá-lo a resolver um problema cuja solução ele já sabe” (a definição não é minha, mas de um desses gurus que estão povoando o mercado de coaching, em video/entrevista recente)
De qualquer forma, parabéns pela iniciativa, que vem suprir uma das lacunas não preenchidas pela revista, que tem se limitado á publicação de artigos técnicos e cientificos, sem a praticidade e atualidade que seria licito esperar de uma publicação desse tipo,em vez de dar maior ênfase a casos práticos e de interesse de um coach iniciante
Olá Sérgio,
adorei seu comentário e feedback. É assim que conseguimos maior sintonia com nossos assinantes e desta forma atender melhor suas expectativas.
A questão da banalização já está na lista. Queremos sim, através dos vídeos trazer aspectos mais práticos para nossos assinantes e não assinantes.
abraços
Olá Luciano! Muito interessante a sua proposta pois teremos a oportunidade de aprender várias coisas! Pra mim o que está pegando no momento é como prospectar novos clientes, principalmente a pessoa física. Como chegar naquela pessoa que eu nem conheço? E como “fazer” com que ela decida investir num processo de coaching?
Abraços, Erica.
Olá Érica,
muito bom e necessário falar sobre este tema. Uma dica imediata é vc conversar com pessoas de outras áreas que passam por questões similares. Médicos, dentistas, advogados. São típicos profissionais que pouca ou nenhuma divulgação fazem. Outro ponto que tocou, excelente, é como “fazer” com que uma pessoa decida investir num processo de Coaching. A melhor forma é quando a pessoa toma consciência de que a mudança que deseja será muito boa e que as vantagens superam os obstáculos e as dores da mudança. Quando ele visualizar que o processo de mudança pode ser acelerado com sua ajuda, então o processo está vendido.
Olá Luciano, bom dia. Tenho a mesma visão do nosso colega George. Está tão “banalizado” o nosso trabalho como Coach, que eu por exemplo, faço Coaching Education como se fosse uma sessão de coaching, exemplificando o que processo de coaching pode proporcionar e se encaixa com o que o cliente “coachee” realmente necessita para o momento dele. E, ainda sinto que há muita resistência em partilhar experiências entre os Coaches, é um grupo muito disperso ao meu ver. Sempre atendi Coachees indicados por Coaches do meu círculo de amizade e, também redireciono para uma amiga Coach, de mesma formação. Sei que o valor confiança em indicar é primordial, eu estou aberta e já partilhei com Coaches iniciantes que me procuram para saber mais da profissão. Quanto ao Executive Coaching já vejo um caminhar mais focado no “real” trabalho do Coaching para performance, apesar de já ter presenciado empresas solicitando processo de coaching para fins que vão na contra- mão da Ética de qualquer profissão, aí se trata de casos pontuais.
Olá Silvia,
realmente a troca de informações entre coaches é excelente, assim como fundamental a indicação de clientes entre colegas. A ética no executive coaching é outro ponto que abordaremos.
Grato
abraços
Olá, Luciano. Excelente iniciativa!
Trabalho com coaching desde 2009 e vejo 3 pontos “onde pega”:
1. Áreas de RH com profissionais que, por desconhecimento ou imaturidade, querem usar o coaching para corrigir comportamentos indesejáveis, na linha de “o coaching é a última tentativa para salvar fulano”. Com isso, cria-se o estigma de que, naquela empresa, coaching é para quem tem problema.
2. Coaches que usam ferramentas de diagnóstico/mapeamento de perfil em excesso, engessando o processo, de maneira a tornar o coaching previsível e “fácil” de conduzir. Para mim, isso é formação deficitária como coach.
3. De novo, na área de RH: hoje, os profissionais da área não cuidam mais de pessoas. Cuidam de processos. Então, no lugar de verdadeiramente se dedicarem às pessoas, querem controlar o programa, mais preocupados em cumprir um cronograma do que saber o progresso do coachee.
É isto! Obrigada pela oportunidade.
Olá Maria de Fátima,
o Coaching como “corretivo” ou “ultimo recurso” no mundo empresarial ainda é comum. Outro problema são os coaches novos entrando nestas canoas furadas. Prestam um desserviço para as empresas, os coachees e ao próprio coaching.
Seu segundo ponto trata do excesso das ferramentas de diagnóstico, ferramentas são úteis mas não são a alma ou o centro do processo que deve ser sempre o coachee. Quanto mais iniciante, inseguro e mal preparado o coachee, mais se apoiará nas ferramentas. No início é comum este uso, mas cada coach deve buscar aprimoramento contínuo e explorar as maiores ferramentas que um coach pode ter que são, a observação, a escuta e o diálogo.
Em seu terceiro ponto volta para as empresas e é fato que o RH tem passado por muitas mudanças nos últimos 20 anos. De profissionais focados no Ser que não sabiam traduzir em números as vantagens do desenvolvimento humano, passamos a profissionais de finanças e processos que não enxergam o Ser.
Claro que temos excelentes profissionais de RH, e estes são aqueles que conseguiram transitar nos dois mundos, um desafio para poucos, muito poucos.
Boa Tarde Luciano, aqui em nossa região temos uma dificuldade de conseguir coachee pois a profissão ainda e pouco conhecida e tivemos alguns eventos de coaching do ceara e não ficou muito marcado na cidade, resido em Mossoró/RN.
Gostaria de saber se tem algo de informativo que possamos colocar nas redes sociais e/ou radio para divulgar mais a profissão.
Olá João,
comunicar com seriedade é fundamental. Muitos irão se aproveitar deste mercado aberto em sua região para vender sapatos em terra de descalços, prometendo milagres.
Seria muito bom poder realizar eventos em sua região que possam explorar o tema com seriedade, mostrando as possibilidades e limites do Coaching.
Conte comigo se julgar a ideia viável.
Abraços
Oi Luciano, o quanto cobrar sem dúvida, uma das questões bastante cruciais no nosso dia a dia.
Outra questão que me incomoda um pouco, são os Coachees, que param de fazer os encontros por falta de dinheiro. Como ser solidário(a) a estes clientes, que você sabe estarem precisando de ajuda e não conseguem pagar.Eu pessoalmente tenho respondido, dentro do possível, mensagens e e.mails. Alguns casos mais graves eu atendo uma vez por mês. O meu critério é sempre: eu decido atender, jamais atendo quando o cliente pede….
Terceira questão é o coaching não funcional, todos meus clientes vem com sérios problemas emocionais, tento tirá-los o mais rápido possível do passado, com técnicas de PNL, para cumprir o papel de Coach realmente e jogá-los no futuro. COm a atual crise problemas de Stress e esgotamento emocional tem piorado muito. Espero ter contribuído, estou a disposição para participar, se houver interesse.
Abraços
Elza Conte
Personal & Professional Coach
Master em PNL (Programação Neuro Linguística)
Especialista em Técnicas de Desbloqueio Emocional
Olá Elza,
prazer em receber seu comentário novamente.
Valores financeiros é um tema que será tratado em breve.
Um ponto muito interessante que você traz é a importância do coach aprender a lidar com problemas emocionais dos coachees. A emoção faz parte do ser humano mas não da grade curricular da maior parte das escolas de Coaching. Assim, fica a ideia de que emoção é para o psicólogo e o coach lida com questões racionais e ligadas ao presente/futuro.
Fazer bom uso do repertório que o passado nos traz é fundamental. Ensinar o coachee a conectar com as emoções para que estas possam guiá-lo a lugares escondidos mais profundos é essencial. Saber os limites, as fronteiras de sua atuação imperativo.
Assim, o Coaching pode ser um processo muito profundo, revelador que compreende o ser humano como um ser muito complexo, que precisa de integração.
Vamos tratar disto também
Grato,
abraços
Oi Luciano, excelente oportunidade esta que esta nos proporcionando atraves de seu trabalho!
O que pega? Na minha experiencia, esta na banalizacao do coaching. Existe uma desinformacao no mercado, que junto com a utilizacao desta palavra de forma ” diversas e variadas ” os potenciais coachees nao sabem o que esperar como resultado do processo. Difereciar o verdadairo coaching de “dinamicas motivacionais”, de mentoring, e de consultoria, e um desafio para nos.
L. Quinalha
Olá Luiz,
sem dúvida existe muita confusão no mercado.
Vamos falar disto sim.
abraços
Olá Luciano!
Prazer interagir com você e parabéns por essa nova iniciativa, que nos permite a socialização.
1. Compactuo com os colegas, a questão da “banalização” da atividade de Coach e por outro lado, lamento a promessa de ganho rápido que muitos “formadores de coaches” alardeiam para que mais e mais pessoas acreditem que é uma “profissão” assim tão mágica e fácil.
No caso da “banalização” até entendo, que de certa forma, faz parte da vida moderna e todos devem ter a oportunidade de fazer suas tentativas, escolhas e experiências, porém, a honestidade é fundamental.
3. Fiz curso de formação em 02 escolas bem conceituadas, o último foi o Master do HOLOS/ICF e entendo que em um Processo de Coaching todos os nossos conhecimentos, práticas e vivencias mesclam-se e são úteis para apoiar, ajudar o coachee a atingir o seu melhor. Entendo também, que o Processo de Coaching não deve ser visto como um processo mecanicista, racional. Apesar das técnicas terem, claro, o seu papel,a subjetividade das pessoas dão o tom…Cada pessoa trás uma história, um contexto de vida diferente, uma cosmovisão, assim como paradigmas, às vezes até bem complexos.
O QUE PEGA? Como consultora e Coach, um dos maiores desafios, no momento, é lidar com os modelos mentais e desenvolver a capacidade de delegar de um dono de empresa. Este, viabiliza o processo de Coaching para os líderes e gestores, mas não para ele próprio. ( Não há tempo). Percebo que abrem-se inúmeros gaps, tanto prejudiciais aos relacionamentos, quanto para os resultados organizacionais. Citei em um livro de autoria minha que o processo de mudança deveria começar à partir do nível institucional e o Processo de Coaching poderia contribuir muito. Os resultados seriam incríveis, mas como sabemos: A porta é o QUERER de cada um.
Qual a sua opinião?
Muito obrigada!
Olá Vera,
Quanto a banalização e promessa de ganhos rápidos, a falta de ética é gritante para muitas escolas e alguns “gurus”.
Legal seu comentário sobre o Coaching ir muito além de um processo mecanicista, e que o ser humano é um ser complexo e que precisa ampliar sua cosmovisão.
Sem dúvida que uma escadaria deve ser lavada de cima para baixo. Toda pessoa que já lavou uma descobriu que de baixo para cima não funciona. Nas empresas vemos muito isto. Altas lideranças tem dificuldades, muitas vezes, para se expor em um processo. Acreditam que devem ser os “super-homens” e “super-mulheres” e que precisam ter todas as respostas, sempre. Nada mais falso ou perigoso.
Vamos falar disto.
abraços
Olá, Luciano! Amei a sua proposta e também os comentários dos colegas.
Concordo que a banalização do coaching pega demais, algumas pessoas até criaram antipatia mesmo sem conhecer.
E minha dificuldade pessoal é que não tenho um perfil de empreendedora, sinto que algumas pessoas até acham interessante, mas não fecham o pacote, então minha dúvida é se não sei vender ou se as pessoas não têm dinheiro mesmo.
O que já vi de marketing digital não gosto muito, porque sempre faz o coaching parecer algo “milagroso” e acho que há muita manipulação.
Obrigada pela oportunidade!
Olá Eliane,
o dilema das vendas será abordado sim.
Quanto ao marketing digital precisa tomar mesmo cuidado pois tem muita cortina de fumaça e técnicas americanas de vender panela na tv. Entretanto toda a ideia e técnicas do margketig valem a pena serem estudadas. O conceito de funil de vendas é muito bom. Veja o que combina com você. Só não tente imitar aqueles que na internet dizem estar ricos e vendendo muito.
Gostei muito da proposta!
Li algumas sugestões feitas acima e acho que todas são pertinentes.
Para mim pega vender o coaching e a minha imagem, a questão de ter ou não um nicho (e eu não tenho um nicho específico). Também acho interessante serem abordados alguns temas de sessão, pois as diferentes formações (escolas) de coaching muitas vezes abordam de formas muito distintas os mesmos temas. Costumo compartilhar, fazer trocas, e vejo que isso ocorre…
Olá Michele,
muito boas as sugestões. Gostei especialmente as diferenças entre escolas.
abraços
Oi Luciano, sua resposta aos meus comentários é precisa. Todavia, é um assunto que precisamos ficar atentos. Eu pessoalmente trato algumas questões emocionais com PNL. É rápido e eficaz. Sempre o Coachee deve saber que não Coaching que estou utilizando quando utilizo técnicas de PNL.
Algumas questões, levantadas pelos Coachees, são tão profundas que você passa a ter dificuldades de situa-las no presente e futuro, veja este artigo no meu site, a situação tratada tem relação com crenças limitantes, e teve uma pitada de PNL na abordagem:
http://www.coachviaconte.com.br/index.php?val=crencas
Estou sempre disposta a colaborar
O que pega quanto se atualizar criando um curriculum denso que impedem que as empresas optem pelo seu trabalho.
Olá Luciano, parabéns pela iniciativa.
Uma questão que pega, no meu caso, já foi levantada por outros colegas nos comentários, é a relativa à venda dos serviços de coaching e a busca de soluções criativas, visando contornar as dificuldades, tanto dos coachees pessoas fisicas como de empresas, em remunerar adequadamente os serviços de coaching. Quando vejo profissionais super qualificados como psicologos experientes, flexibilizarem seus honorários a ponto de cobrarem R$ 100,00 ou menos por sessão, me sinto constrangido em atender pessoas desempregadas e cobrar valores superiores a esses. Acabo flexibilizando por entender as condições do coachee, mas não consigo rentabilizar o meu trabalho.
Abraços e sucesso.
Vincenzo,
perfeito seu comentário. O trabalho do psicólogo, já consagrado o mercado, tem uma remuneração até com guias do Conselho Regional. Em São Paulo, o valor máximo da sessão pela tabela do conselho, chega a R$245.
Entretanto, encontramos no mercado, psicólogos que ou por experiência, diferencial de metodologia ou nome cobram sessões até R$600, mas são exceções.
O caso do Coaching, está havendo, ainda uma super valorização, muito por conta de ser uma abordagem rápida, focada em resultados e que promete tirar o cliente do atoleiro em que se encontra.
Por experiência própria até, acho que caro ou barato depende do valor que cliente atribui ao produto, um processo em nosso caso.
Vamos abordar esta questão também.
Grato pela sua participação
Abraços
Olá Luciano. Sou Coach de empresa área comercial com longa vivência em vendas desde vendedor até Diretor de Vendas em Multis.Formação Economia – ESPM e Coach com PNL e muita Neurociência. Como Coach aplico meus conhecimentos na montagem e treinamentos de equipes de vendas. Seleção de vendedores-supervisores e gerentes de vendas. Muitas empresas olham o Coach como um CONSULTOR de vendas (no meu caso) e aí você tem que explicar que o Coach vai além e trabalha com valores e potenciais dos profissionais. Mas no fundo o que o empresário quer é RESULTADO não importando se você atinge como Coach ou Consultor.Consigo a confiança via desenvolvimento das Lideranças com os fundamentos da PNL e Neurociência. Você tem que provar que o teu trabalho dá o retorno em vendas e motivacional pois a equipe reconhece que adquiriu novas aprendizagens para sua evolução pessoal e profissional. Outra questão muito falada neste tema é o grande número de ofertas de Coaches de tudo em todo o Brasil. E aí é que pega. Impossível ser Coach de tudo. Vejo o Coach colocando disponivel sua história pessoal e suas vivências quando ele pode dar exemplos (sem aquela de “no meu tempo”). Esta a minha opinião e respeito todos os posicionamentos apresentados. Obrigado.